
Sabe aquele CDF da turma que você não aguenta mais o sucesso e os resultados eficientes dele? Assim é Dorival Júnior.
Mas se tudo fosse flores, o aluno passaria direto, sem ressalvas ou recuperação. E seria mesmo. Mas, sabe aquele trabalho que você passou o tempo todo se dedicando e sabe o que fazer de ponta a ponta e, por isso, decide a sua parte na apresentação? Pois é, o aluno rebelde quis apresentar algo que ele não tinha estudado e garantiu que tiraria nota 10.
Resultado? Brigas e ocorrência para diretoria. Lá, ficou decidido que, como o aluno aplicado fez quase tudo, o outro teria o direito de decidir. E foi assim que a diretoria consentiu que Dorival Júnior ficasse com nota baixa no terceiro bimestre, mesmo depois de fazer a turma brilhar.
Temendo que o outro aluno continuasse prejudicando-o, Dorival optou por uma escola tradicional, mas com visíveis erros.
Por isso, lá, terá que mostrar que é bom num ensino de péssima qualidade, em que o aluno Diego Souza entra na última aula e é expulso. As más línguas ainda dizem que os alunos, ao se mostrarem frágeis, não tem merenda, uniorme e transporte no dia coreeto. A escola atrasa 10 dias, mais ou menos.
Dorival, muito convicto de sua capacidade, aceitou o desafio para salvar os bimestres restantes, além de ajudar os colegas a não serem reprovados.
Ousadia? Talvez isso mostre o erro cometido pelo colégio mais bem-sucedido.