Não é de se estranhar a alcunha dada ao Flamengo, pelos próprios jogadores. Espanto é ver que o apelido é tão bem dado que até quando perde, o time ganha. Ganhou freios!
Talvez para acompanhar o ritmo de Rodrigo Alvim.
O que a torcida espera mesmo é um time com definições e agressivo. Vez ou outra, Deivid entra só no ataque. Quando não, aparece com Wanderley - o empregado - pra fazer dupla. Em que jogo? Ninguém sabe.
O isolamento tático de Ronaldinho SÓ prejudica o comportamento coletivo. Pode ser que Luxa resolva utilizá-lo como quarto homem, camisa 10 de fato. É o que falta!
A missão não é das difíceis, mas é ingrata. A receita está com o Fla e foi devidamente realizada na última visita. Gol no começo do primeiro e gol no começo do segundo, sempre sob a sombra de Wellinton e a imaturidade de David Braz.
Mais freiados, os rubro-negros chegam com a missão de enfrentar e, depois, medir forças, talvez, com o primeiro semi-finalista.
E agora, R10? O Flamengo será o Flamengo?
A conferir.