
É inegável a trajetória brilhante de Leonardo Moura com a camisa do Flamengo. Depois de Maurinho ( bate na madeira), Alessandro ( aquele que torce no gol do Tri) e outros caneleiros pela direita, o time da gávea encontrou uma solução. E foi em 2005.
No começo, como todo jogador que veste rubro-negro, a torcida ficou ressabiada. Seria um ponto de interrogação, ou de afirmação? Foi, literalmente, um ponto final para o problema do Flamengo e muitas reticências e exclamações para a carreira do atleta.
De lá pra cá, Léo conquistou com o Flamengo a Copa do Brasil em 2006, o tricampeonato estadual, 2007, 2008 e 2009, além do inesquecível Hexacampeonato, também em 2009. Entretanto, o que marca a passagem de Léo Moura pelo Fla não são os títulos, mas a regularidade do moicano mais querido do Brasil. É impressionante a velocidade, a explosão e o dinamismo que ele sempre deu ao time do Flamengo, mostrando que não veio por acaso e, por isso, chegou à seleção brasileira.
Léo é, atualmente, o símbolo rubro-negro em campo. Capitão do time, ele assume o posto merecidamente e tem atitudes que confirmam isto.
Quer ver só: Na vitória diante do Atlético-Go, Léo reuniu a rapaziada e fechou um circulo, demonstrando a consciência do resultado.
Cinco anos depois, o VERDADEIRO CAPITÃO LÉO completa 300 jogos pelo mais querido!
É ou não é, o primeiro dos moicanos?