Faltam pouco mais de 24 horas. A atmosfera será indescritível e não precisa esperar para ver. A massa vai empurrar o time, o juiz, o Olímpia e quem mais for preciso em direções convergentes ou divergentes. Antes, porém, o mesmo torcedor está 'cronofóbico', não suporta ouvir o tic-tac do despertador posto no criado.
A madrugada virá com todos os cenários favoráveis possíveis, como deve ser. Gol no começo do jogo, antes do intervalo e no meio do segundo, controlando a posse de bola e dominando o jogo; Gol no começo e gol no final e fé no Victor. Enfim, com diversos meios, o fim do roteiro é o mesmo: Ronaldinho e a taça juntos. Para a América, pela América, com a América.
Esqueça o café do torcedor que irá ao Mineirão. Pão de queijo só na quinta, a menos que ele acredite em superstição. Almoço? Nada de torresmo, angu, ou qualquer outro prato não digestivo a curto prazo. Expediente? Na metade branca e preta da capital é feriado em atividade. Amanhã e depois. Amanhã ou depois.
Sorte de campeão? Só depois de 90 minutos. Ou mais depois ainda.
"Como será o amanhã? Responda quem puder..."
Durma bem, torcedor do galo. Aliás, durma.
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